Sexta-feira, 31.07.09

In the Summertime...

 

Muito tempo. Muito sol. Muita areia. Muita preguiça. Muito mar. Muita música. Muitos jogos de cartas. Muita conversa. Muitos pontapés na bola. Muito protector solar. Muitos biquinis. Muitos gelados. Muitos cafés. Muita sorna. Muita leitura. Muitos sorrisos. Muitas saudades. Muitos mimos. Muita vida.

 

Ausência mais do que explicada, certo?

 

 

 

 

  

 

publicado por Teia d´Aranha às 00:46 | Comentar | Ver comentários (28)
Sexta-feira, 24.07.09

Mimem-me... que eu aguento!

 

Neste dia, mas há uns anitos (não interessa quantos), nascia a prova de que os meus pais tiveram, também eles, e pelo menos uma vez na vida, o chamado "momento de brincadeira".

Após a minha vinda ao mundo, acharam que poderem vir a ter mais filhos à minha imagem e semelhança seria correr um risco desnecessário e as noites passaram a ser preenchidas com disputadíssimos campeonatos de mikado.

 

(Obrigada, a ti, pelo já habitual telefonema à meia noite em ponto. Pronto, este ano, foi à meia-noite e dezoito...) 

 

 

publicado por Teia d´Aranha às 00:35 | Comentar | Ver comentários (42)
Terça-feira, 21.07.09

Jogada de contra-ataque

 

Trocar este...

 

 

 

... por este...

 

 

... parece-me uma prova inequívoca de mau gosto.

 

 

 

Mas contratar este...

 

 

... é aquilo a que eu chamo... "restabelecer o equilíbrio". 

 

Na eventualidade de alguém não ter ainda percebido e para que fique registado, o meu interesse pelo Benfica é puramente estético. 

 

 

 

publicado por Teia d´Aranha às 21:53 | Comentar | Ver comentários (20)
Segunda-feira, 20.07.09

Notícia de última hora!

 

Informo que estou, a partir de hoje, oficialmente de FÉRIAS!

 

Mas que vou trabalhar um dia desta semana. Porque me pediram... com muiiiiittttooooo jeitinho.

 

 

 

E porque fui suficientemente estúpida a ponto de aceitar.

 

 

 

 

 

publicado por Teia d´Aranha às 10:49 | Comentar | Ver comentários (22)
Quarta-feira, 15.07.09

Tenho cá um jeitinho para fazer merda...

 

Já ouviram falar de Midas? Segundo a lenda, tudo aquilo em que ele tocava transformava-se em ouro. Também eu sou uma espécie de Midas, mas ao contrário. Tudo aquilo em que ponho as mãos... já era! Dou cabo de tudo num instante! Bem... tudo, tudo, tudo... também não é bem assim e até arranjo quem testemunhe a meu favor, caso mo exijam.

Mas, muitas das vezes, há coisas que se estragam sem eu sequer encostar um dedo, basta a minha presença. Como se se tratasse de um karma ou de forças ocultas que se apoderassem de mim e me concedessem poderes destruidores.

Ora vejamos, só a título de exemplo e neste momento, cá em casa, há a registar os seguintes estragos: os autoclismos das 2 casas-de-banho, 2 portas dos armários da cozinha, umas 3 ou 4 lâmpadas daquelas embutidas no tecto falso que deram o berro, 4 tomadas que quando desligamos as fichas insistem em vir atrás, uma peça de um armário de casa-de-banho que também já foi à vida... E a semana passada, a troco de cento e tal euros, vieram reparar a aspiração central que eu, quase por artes mágicas, consegui escavacar.

 

Agora vem a melhor: a minha relação com os computadores. Adquiri um novo há cerca de duas ou três semanas e foi hoje recambiado para os senhores informáticos tentarem descobrir onde é que era suposto eu não ter mexido. Contudo, neste caso, prefiro pensar que é falha da máquina, que terá vindo com defeito e coisa e tal.

Devido a este contratempo, voltei a usar o meu "velhinho" Toshiba e eis senão quando... desde ontem que, e apenas no meu pc, a página do meu blog aparece toda fodidinha. Sem template, fundo mais branco que o falecido M. J., os conteúdos da barra passaram para os "fundilhos" do blog e mais umas quantas merdas do género. Só quando finjo publicar um post novo e faço "pré-visualizar" é que vejo a página com tudo normal... Que caralho fiz eu?! Isto deu-se ontem, após responder aos comentários e, desde então, só me apetece mandar o blog à fava. E reparem que eu não disse "mandar o blog caralhinho" porque isso já ultrapassaria o limite máximo de palavrões que impus a mim própria para cada post.

 

Se alguma alma mais caridosa e monetariamente desinteressada fizer a mais pálida idéia (sempre quis escrever "pálida idéia"... dá um ar de gaja "compostinha") de como poderei resolver isto... faça favor de se chegar à frente. Combinado?

 

Agora vou só ali ver o que passa com a máquina da louça que está a fazer um barulho estranho...

 

 

 P.S. - Há cerca de dois meses uma mola da porta do carro também foi para parte incerta...

 

 

publicado por Teia d´Aranha às 14:44 | Comentar | Ver comentários (34)
Sexta-feira, 10.07.09

Vão por mim

 

É por esta e por outras que nunca falho uma consulta no dentista...

 

 

 

publicado por Teia d´Aranha às 11:00 | Comentar | Ver comentários (16)
Sábado, 04.07.09

O imperativo do adeus

 

"Por mais que a vida nos premeie com pequenas ausências ou com decepções que chegam de surpresa, cada adeus não tem nem primeira nem terceira pessoas, um singular ou diversos plurais, como não tem passado nem futuro. Por mais que pareça da nossa família, "adeus" é um imperativo que amachuca o coração e  o transforma sempre num pretérito imperfeito.(...)

Era, realmente, mais fácil se, no lugar de um adeus, fôssemos rebeldes, irascíveis, ou, então, vaidosos e impertinente, diante de tudo o que nos salta do coração até ao corpo. E mais ainda, se as palavras se esgueirassem pelos olhos e falassem à margem de tudo o que sentimos. E, sempre que um adeus hesitasse na garganta, elas nos traíssem numa nesga de sílaba ou num gesto estonteante.

Mas como acontece tantas vezes, há palavras que são da nossa família sem que tenhamos, alguma vez, percebido o que querem dizer. É assim o "adeus". E, por mais que se faça da família, todo o adeus amachuca o coração. E transforma-se, vezes demais cada memória num pretérito... mais que imperfeito".

(Eduardo Sá)

 

(Há muito tempo que não me doía separar-me de pessoas com quem trabalhei. E se ontem não consegui (ao contrário de vós) expressar por palavras o quanto vocês foram importantes para mim, foi porque as lágrimas, que tentei a todo o custo esconder-vos, não mo permitiram... Tal como dizia, ontem, o P., entre lágrimas e copos de wisky, "estivemos pouco tempo juntos, mas estivemos de alma e coração". E quando assim é, os pequenos momentos tornam-se grandes, os problemas transformam-se em ninharias e a "gentalha" que nos cerca, qual abutres, fica reduzida a insecto que se esmaga com o olhar da nossa indiferença. E lembrem-se (e esta é sobretudo para ti, P., que ainda lá ficarás): até no meio da "merda" é possível descobrir-se tesouros...

 

Até sempre. Digo-vos eu.)

 

 

 

 

 

publicado por Teia d´Aranha às 19:14 | Comentar | Ver comentários (30)

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