A minha gadelha (ou guedelha): o regresso às origens

 

Chego à conclusão que por muitas nuances e madeixas e o diabo a sete que as cabeleireiras inventam para nos fazerem crer que ficamos muitos mais giras, não há nada melhor do que voltar à cor original. Por isso, hoje, impõe-se, após anos de cores violino e não sei mais que instrumentos, o regresso à cor com que nasci: o preto "asa de corvo", como lhe chamava a minha querida prof. de latim.

 

Esta tarde, às 14.30, numa cabeleireira perto de mim.

 

 

publicado por Teia d´Aranha às 12:45 | Comentar