É bom que eu não esqueça...

 

... que ainda há (haverá?!) quem leia este blog, por isso seria de bom tom e até simpático da minha parte escrever uma coisa ou outra, mesmo que patética, de quando em vez.

 

... que o trabalho começa a ser muito e que convém eu dar o litro.

 

... que os sorrisos que me acolhem no meu novo local de trabalho podem vir a tornar-se "armas de destruição maciça"... Nunca fiando!

 

... que convém alimentar-me decentemente para não começar a dar a ideia de que as minhas calças ainda poderiam levar mais um rabo.

 

... que preciso de ir urgentemente comprar uns "trapinhos" porque corro sérios riscos de me aparecer pela frente o famoso "esquadrão da moda".

 

... que convites para sair, vindos de quem me trata por você e praticamente não me conhece, não é lá muito prometedor, mas põe, sem dúvida, em acção a minha criatividade nas desculpas que arquitecto para não aceitar.

 

... que nem toda a gente pensa, age e valoriza as coisas como eu e que, sendo assim, tenho duas opções: ou vou no mesmo "autocarro", deixando-me arrastar para um destino que não quero, ou saio na primeira "paragem" e sigo o meu trajecto sozinha e a pé. É que, ainda por cima, não gosto de "ajuntamentos" e todos sabemos como num autocarro isso é difícil evitar. Já para não falar do cheiro a sovaquinho.

 

... que tenho um feitio de merda e que não posso obrigar ninguém a conviver com ele.

 

 

 

 

... Its hard to think of anything I haven't heard before
I hear these voices in my head
It could be mine but I'm not sure
I hear their trying to be who I think they should be
Why won't they leave me alone

I can't deny it I try to fight it
But I'm losing control

I don't want to be like them

I want to crawl back in

Don't want to lose my innocence
Don't want the world second guessing at my heart
Won't let your lies take a piece of my soul
Don't want to take your medicine...
 

 

 

publicado por Teia d´Aranha às 17:58 | Comentar | Ver comentários (16)