Quinta-feira, 07.05.09

Teorias profundas via msn...

 

J - o futebol feminino nunca rendeu. Menina não joga à bola.

 

Teia - e sabes por que nunca rendeu, sabes?

 

- sei.

 

Teia - não sabes nada! Deixa-me explicar-te, please!

 

- sim, por favor.

 

Teia - porque no final do jogo não fazemos troca de camisolas, não ficamos de peito ao léu.

 

J - confesso que isso iria atrair mais público aos jogos. Sem dúvida. Acredito nisso.

 

Teia - pronto... e com isto acabei de explicar o falhanço do futebol feminino.

 

J - e bem. Porque as meninas desenrascam-se. São um bocadinho desengonçadas, mas correm, lutam e esforçam-se.

 

Teia - o problema de serem desengonçadas, como dizes, reside numa coisa chamada... mamas... Equilibrar aquilo e tentar correr como se nada fosse não é fácil!

 

 

(Quando se apanha sol a mais... corre-se o sério risco de desenvolver teorias bem parvas... Eu sou a prova disso mesmo!)

 

 

publicado por Teia d´Aranha às 15:53 | Comentar | Ver comentários (17)
Domingo, 07.12.08

Romeu... procura-se

 

Há, por parte da maioria dos homens, a idéia de que as mulheres, quando se juntam, falam de assuntos tão importantes como: penteados, roupas, sapatos, e... homens. E que algumas, para se armarem em espertas, também falam de economia, sobretudo em época de saldos...

 

Há, por parte da maioria das mulheres, a idéia de que os homens, quando se juntam, falam de assuntos tão importantes como cerveja, carros, futebol e... mulheres. E que alguns, para se armarem em espertos, também tentam dizer duas ou três frases que tenham, nem que seja ligeiramente, a ver com política.

 

Ponto em comum? Falarem do sexo oposto.

Mas será que abordam o "assunto" e expõem os sentimentos da mesma forma?

 

Armei-me em Fátima Campos Ferreira e resolvi colocar a questão às duas partes. E veio a confirmação às minhas suspeitas.

As mulheres gostam de falar do que lhes vai no coração, mas para confidências mais íntimas procuram a melhor amiga, a quem dizem o que sentem, o que receiam, o que anseiam; a quem colocam dúvidas e pedem conselhos. A quem chegam a falar da paixão e do amor que sentem por aquele que lhes dá aquele friozinho na barriga. E do corpo. Não vou mentir. Também falamos do corpo. Mas com uma escolha cuidada do vocabulário e sem entrarmos em detalhes.

 

Os homens também falam do que sentem, mas sobretudo do que sentem quando olham para o rabo ou para as mamas da "gaija" que lhes serve o almoço no restaurante, lá perto do local de trabalho. Ou do fogo que sentem a subir-lhes pelo corpo quando vão no elevador com a boazona do prédio. Agora falar de paixão, de amor?! Estás parvinha ou quê?! A maioria acha que abordar assuntos desse calibre é coisa para "gaijos" pouco machos, coisa de "florzinha". Uma mariquice. Ou seja, eles até sentem, mas não falam porque alimentam a idéia peregrina de que virilidade e expressão de sentimentos não combinam, pura e simplesmente não se misturam.

 

Por que desapareceram os "Romeus"?

 

 

Aproveito também este post para responder ao desafio do Sapo Blogs que consiste em elegermos aquela que é para nós a melhor canção de amor. Foi extremamente difícil porque poderia dar uma lista quase interminável de músicas, algumas delas já as fui colocando no blog. Mas a de hoje é uma das que me conquista totalmente.

(Dire Straits - Romeo & Juliet)

 

publicado por Teia d´Aranha às 23:57 | Comentar | Ver comentários (35)

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